Dinamizar os setores da pesca e aqüicultura na Bahia, incentivando a comercialização e construção de projeto de capacitação de pescadores dos territórios rurais do estado da Bahia, além da visualização dos problemas enfrentados pelos pescadores. Esses foram os principais objetivos discutidos na audiência realizada no dia 09 de setembro, na sede da Bahia Pesca.
Estavam presentes o diretor técnico da Bahia Pesca, José Alves, assessor de estudos e desenvolvimento de mercado, Tiago Lessa, representantes da ANTEAG: coordenadora de projetos, Catia Costa, assessor técnico, Ronaldo de Souza, representantes da Unicafes Bahia: presidente Urbano Carvalho, coordenadora de projetos, Célia Dourado, coordenado de ATER, José Augusto Monteiro e diretora de comunicação, Iara Andrade.
Durante a audiência foi discutido a questão da análise dos diagnósticos, este já realizados pela Bahia Pesca, sobre as atividades pesqueiras, e a partir dessa análise averiguar de que forma seria a atuação da ANTEAG e a UNICAFES BAHIA, em parceria com a Bahia Pesca. Além desses fatores, será feita a identificação junto à Bahia Pesca da quantidade e localização dos núcleos pesqueiros.
Para embasar melhor a discussão, o presidente da Unicafes Bahia, Urbano Carvalho sugeriu que fossem realizadas oficinas de diagnósticos, construção de Marco 0, a Sistematização dos Diagnósticos e/ou Oficinas de Diagnósticos sobre os aspectos da produção e comercialização em cada núcleo pesqueiro, Ciclo de debates sobre redes de Cooperação e as Atividades Pesqueiras, para dimensionar as ações. Sendo que, para a Unicafes Bahia, seria estratégico e interessante, principalmente para as áreas interioranas.
Outro fator importante para a construção de projeto de capacitação de pescadores dos territórios rurais do estado da Bahia, será a realização de um Seminário de Apresentação do Projeto para os representantes dos núcleos pesqueiros e Intercâmbios entre núcleos de pescadores no estado e inter-estadual.
Para o assessor técnico da ANTEAG, Ronaldo Sousa, é importante trabalhar a área costeira e ampliar as ações para as áreas interioranas, pois estas precisam reforçar as diversas dimensões dos diagnósticos, não só dados físicos, como realização das oficinas, encontro das pessoas, dos diferentes grupos.
Estavam presentes o diretor técnico da Bahia Pesca, José Alves, assessor de estudos e desenvolvimento de mercado, Tiago Lessa, representantes da ANTEAG: coordenadora de projetos, Catia Costa, assessor técnico, Ronaldo de Souza, representantes da Unicafes Bahia: presidente Urbano Carvalho, coordenadora de projetos, Célia Dourado, coordenado de ATER, José Augusto Monteiro e diretora de comunicação, Iara Andrade.
Durante a audiência foi discutido a questão da análise dos diagnósticos, este já realizados pela Bahia Pesca, sobre as atividades pesqueiras, e a partir dessa análise averiguar de que forma seria a atuação da ANTEAG e a UNICAFES BAHIA, em parceria com a Bahia Pesca. Além desses fatores, será feita a identificação junto à Bahia Pesca da quantidade e localização dos núcleos pesqueiros.
Para embasar melhor a discussão, o presidente da Unicafes Bahia, Urbano Carvalho sugeriu que fossem realizadas oficinas de diagnósticos, construção de Marco 0, a Sistematização dos Diagnósticos e/ou Oficinas de Diagnósticos sobre os aspectos da produção e comercialização em cada núcleo pesqueiro, Ciclo de debates sobre redes de Cooperação e as Atividades Pesqueiras, para dimensionar as ações. Sendo que, para a Unicafes Bahia, seria estratégico e interessante, principalmente para as áreas interioranas.
Outro fator importante para a construção de projeto de capacitação de pescadores dos territórios rurais do estado da Bahia, será a realização de um Seminário de Apresentação do Projeto para os representantes dos núcleos pesqueiros e Intercâmbios entre núcleos de pescadores no estado e inter-estadual.
Para o assessor técnico da ANTEAG, Ronaldo Sousa, é importante trabalhar a área costeira e ampliar as ações para as áreas interioranas, pois estas precisam reforçar as diversas dimensões dos diagnósticos, não só dados físicos, como realização das oficinas, encontro das pessoas, dos diferentes grupos.
A princípio, o foco da proposta é na região metropolitana, contudo, nas conferências saíram muitas demandas dos territórios rurais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário